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Debate no 16º Encontro da Anipes, na FIAM 2011

 
Bom, agora Manaus e FIAM (ainda estou no avião). Graças aos excelentes releases do pessoal da acessoria de impressa da Suframa dá, mesmo assim, para contar um pouco do que foi o primeiro dia da feira.

Azul

Note que os temas dos seminários não deixam dúvida quanto a intenção do governo brasileiro de levar a diante um projeto sério de desenvolvimento sustentavel da região amazônica.

Mais uma vez, é importante lembrar que estamos falando de quase 60% do território nacional. Ninguém pode abrir mão de tanta terra, de tantos recursos, precisamos ser criteriosos, fazer um bom trabalho e usufluir sem destruir.

Por Emerson Medina

Fazer o levantamento estatístico, mais do que apurar resultados está se tornando uma importante ferramenta para subsidiar o planejamento e a aplicação de políticas públicas,afirmam os técnicos que atuam nessas áreas nos órgãos federais, estaduais e municipais. É com esse foco que a Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes) iniciou nesta quarta-feira, 26, a programação do seu 16º Encontro anual, dentro da programação de seminários da Feira Internacional da Amazônia (FIAM 2011). Até a próxima sexta, 28, no hotel Holliday Inn (piso M, ao lado do Studio 5) a Anipes realiza cursos, palestras e mesas redondas para a troca de informações e treinamento técnico sobre os estudos a cerca da realidade sócio-econômica e ambiental dos Pais.

A programação desta quarta-feira se concentrou na realização de cursos sobre ferramentas de levantamentos estatísticos e um relato da experiência do órgão responsável pelos indicadores do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog) com o professor Carlos Pinho. “Nos últimos anos, estamos percebendo um movimento de ampliação e sofisticação das estatísticas. Hoje, por exemplo, o Censo Demográfico permite identificar que há 16 bilhões de brasileiros em situação de extrema pobreza e ainda identificar onde estão esses ‘bolsões’ e em quais municípios. Isso é importante para determinar que políticas públicas aplicar e quais são especificamente adequadas para cada público alvo”, informa o secretário de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Paulo Januzzi.

O aprimoramento dos organismos de estudos estatísticos no País é fundamental, no momento em que o País gasta, segundo Januzzi, 25% do Produto Interno Bruto (PIB) em projetos sociais. “Pela magnitude desses gasto, a informação é um instrumento muito importante”, diz. Esse aprimoramento, alerta Januzzi, ainda precisa ser mais equalizado entre as esferas do poder público. “Tem se observado de Norte a Sul do País que em alguns Estados e alguns municípios, falta aplicação de recursos, o que dificulta contratação, manutenção e qualificação dos quadros técnicos”.

 

 

 

 

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