O Dia Internacional da Limpeza Costeira  acontece em  21 de setembro. O que podemos fazer?

Inteligência

Nos USA, temos um bom exemplo na cidade de Grand Junction, no Colorado. Os moradores recolhem o cocô de seus animais, restos de alimentos, as próprias fezes e têm biodigestores onde colocar tudo (o dos pets em saquinhos biodegradáveis) dando destino saudável e útil a todo este material. O sistema gera energia elétrica e adubo orgânico para uso da municipalidade.

Humanidade

Não recolher o cocô do seu cachorro — além de ser uma falta de educação e também de respeito com o próximo, prática egoísta e vexatória — representa um perigo para a saúde de humanos e dos próprios cães. Doenças, até fatais, podem ser transmitidas pelas fezes.

Além disto, vivemos em uma região úmida e quente a proliferação de fungos e bactérias é inevitável. Com as chuvas tudo vai para onde tudo acaba indo, para os rios e para mar. O nível de contaminação fica cada vez mais alto. O custo para todos nós é muito alto.

Contaminação do solo, da água, poluição dos rios e dos mares. “Mas é só um cocozinho”, alguém poderia dizer. São milhares de animais de estimação nas nossas cidades. Cada ação conta, para bem ou para o mal, cada ação conta mesmo. Uma bituca, uma tampinha ali, um platiquinho aqui, um cocô acolá…

A limpeza das praias começa na sua rua, na sua casa

“Vamos lá fazer o que será” Gonzaguinha cantou. Sempre atual, um outro modo de dizer: você colhe o que plantar. O mundo que queremos para nós e que queremos deixar para nosso filhos e netos é feito agora, hoje. É feito de cada minuscula atitude nossa.

Deixa de preguiça, leva o saquinho até o lixo correto. Lixeira de prédio não é, canteiro de árvore e meio fio também não são. É hora de ação positiva, pró-ativa, cívica e inteligente. O mundo melhor começa hoje.

Cada Ação Conta – “Vamos lá fazer o que será…”

Casa limpa, rua limpa, vila limpa, cidade limpa: mar limpo.

Vamos lá!  🙂

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